Ser mulher é... desafiante. Neste Dia Internacional da Mulher falamos sobre Saúde Mental, sobre a história...
Se há dois verbos que me fascinam, eles são o “compreender” e “ajudar”.
Ainda antes de fazer escolhas profissionais, desenvolvi o gosto pela escuta, pela observação, pelo pensamento… E tudo isso levou a ressonâncias cá dentro, a novos entendimentos e novas curiosidades. Tornou-se inevitável encetar pelo caminho da psicoterapia. Por aqui é diário o desafio de poder ajudar as pessoas a caminharem mais livres (dos condicionamentos emocionais do passado) e confiantes em si mesmas. Redescobrindo-se… A serem felizes!
Através do Modelo Psicoterapêutico HBM, essa ajuda tem uma maior eficácia e a mente humana apresenta-se com maior simplicidade.
São diversos os quadros clínicos que me prendem em busca de um entendimento. Uns pela complexidade, outros pela intensidade, outros pelas limitações. E se em quase todos existe uma espécie de não reconhecimento de si (pelas limitações), outros há em que, de há tanto tempo se terem instalado, criam o reconhecimento de si… e poucas vezes são o principal pedido de intervenção.
Como especialista da Psicoterapia HBM, o meu papel é ajudar as pessoas que
estão em sofrimento, para isso, é necessário dissociá-los destas experiências
traumáticas do passado e que ainda hoje as perturbam e condicionam. Dessa
forma, conseguem distanciar-se emocionalmente destes factos, encontrando o seu
equilíbrio emocional.
E a normalidade limitada, com que desde há muito convivem, vai, sessão a
sessão, abrindo caminhos mais largos de liberdade e segurança. Passando a viver
coerente e congruentemente perante as situações anteriormente de sofrimento,
que sempre desejaram e que as nossas técnicas possibilitam.
Ser parte da equipa da Clínica da Mente é estar mais preparada, com as técnicas e o conhecimento. É poder pensar diferente, para fazer melhor.
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