O Hugo chegou aos 45 anos sem saber o que sentia, onde estava e qual o...
“Sempre me conheci muito observadora e atenta à nossa singularidade porque considero que é o que temos de mais precioso… e é de facto isto que mais me fascina. Torna-se desafiante empaticamente chegar à complexidade de cada um de nós, muito embora goste de pensar que se trata sim da simplicidade de cada um de nós.
A forma como partilhamos esta nossa singularidade, no fundo a nossa maneira de ser e de estar na vida, é sempre única e quando o fazemos acaba sempre por falar mais alto o patamar silencioso da interpretação da nossa comunicação. O que as nossas palavras significam para quem as ouve, e aquilo que a nossa expressão corporal transmite, não é suficiente para nos fazermos entender a 100%, porque a nossa capacidade de personalizar o sentimento adquirido em cada experiência diferencia-nos e torna-nos incomparáveis.
Ouvir alguém implica olhá-la, perceber e sentir a entoação com que cada palavra é pronunciada, compreender o que é latentemente manifesto…ouvir o que não é dito – Senti que esta era a minha missão.
Por tudo isto, e devido à minha necessidade em compreender a nossa essência, escolhi estudar Psicologia na vertente clínica, mas não foi suficiente para responder a todas as minhas questões. Dediquei-me então à Neuropsicologia que me ajudou a compreender um pouco melhor o cérebro, na sua fisionomia, na sua génese neurológica. Neste mestrado, comecei a interiorizar algumas comparações entre o nosso cérebro e um computador. Hoje acredito, e através da HBM percebo, que, assim como num computador, também no nosso cérebro podem ocorrer erros no processamento de informação (entenda-se das experiências que compõem a nossa personalidade) e que esses erros podem condicionar o resto da nossa vida.
Na equipa de Psicólogas da Clínica da Mente, onde tenho hoje o prazer de integrar, a estratégia de abordagem é objetiva, eficaz e baseada naquilo que consideramos ser o Mapa da Mente e que nos permite ressignificar as nossas vivências processadas ao longo da nossa vida. Temos em conta as suas experiências, os seus valores e as suas crenças e com base na sua personalidade ajudamo-lo a maximizar as suas capacidades e a atingir a sua paz interior, porque acreditamos que genuinamente só faz sentido procurarmos a felicidade, absorvermos o maior prazer possível daquilo que nos rodeia e aproveitarmos cada minuto das nossas vidas.”
O Hugo chegou aos 45 anos sem saber o que sentia, onde estava e qual o...
Um dos pilares fundamentais para conseguirmos definir uma relação conjugal como sendo saudável é a eficácia...
Bárbara sempre foi uma menina feliz e saudável. Aos 11 anos mudou de escola e começou...
Um estudo norte-americano comprovou que rir faz bem à Saúde. A Dra. Catarina Graça esteve no...
Verónica tem 26 anos e chegou a ter 14 Ataque de Pânico por dia. Esteve internada...
Um estudo médico revelou que cerca de 4 mil portugueses sofrem de Perturbação Obsessiva Compulsiva. Com...
A Dra Catarina Graça explica quais as vantagens e desvantagens dos bebés frequentarem o infantário, no...
A Psicoterapeuta Catarina Graça esteve no 'Programa da Cristina', na SIC, a falar sobre o impacto...
Sabia que o Burnout já está na lista das doenças da Organização Mundial da Saúde? A...
Cristina tem 24 anos e já sofreu muito de Bullying. O cabelo era o seu refúgio,...
Em Dia Mundial da Saúde, o programa 'Casa Feliz' recebeu vários profissionais da área e a...
Joana perdeu a mãe com 25 anos. Apesar de achar que seria forte o suficiente, não...